Para saber mais sobre o meteorito Bendegó, que voltou às manchetes após o trágico incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro, recomenda-se a leitura do artigo "O Meteorito Bendegó: história, mineralogia e classificação química", de autoria de Wilton Pinto de Carvalho, Débora Correia Rios, Herbet Conceição, Maria Elizabeth Zucolotto & Massimo D´Orazio. Poderemos ter ideia da importância deste fragmento de origem cósmica pela introdução do artigo:
"O meteorito Bendegó, pesando 5.360 kg, é o maior espécime dentre os 57 exemplares que compõem a coleção brasileira de rochas e fragmentos de ferro de origem espacial (Tab. 1, Carvalho & Zucolotto 2008). Ocupa a 16ª posição entre as maiores massas individuais catalogadas em todo o mundo" (CARVALHO et. Al.).
Há uma réplica do Bendegó em exposição no Observatório Astronômico Antares, em Feira de Santana/BA.
O artigo está disponível no endereço da Revista Brasileira de Geociências
Crédito da imagem: Carvalho et. al.
Outras informações, no Blog O Guardador de Estrelas, de Fernando Munaretto, com o post METEORITO DE BENDEGÓ: UMA PEDRA QUE CAIU DO CÉU
A resiliência do meteorito, que além de ter sobrevivido à entrada em alta velocidade na atmosfera terrestre, também resistiu às altas temperaturas no incidente no Museu Nacional, repercutiu na página Space.com, com a matéria: Brazil's Biggest Meteorite Survives Museum-Destroying Fire.